segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Foste, sem dúvida alguma o meu refúgio. Fizeste-me terrivelmente bem, e agora temo que esse meu bem-estar tenha acabado. E como não quero que isso acabe!
Quando a vida me pregava partidas, estavas tu ali. Fizeste-me sorrir, quando por dentro só tinha vontade de chorar. Fizeste-me renascer. Agora temo que vá murchar, que me vá prender novamente à complicada vida e que já não tenha motivos para tentar conseguir. Desejei-te sempre. Amar-te-ei sempre. Tenho saudades tuas.
Na minha face têm escorrido algumas lágrimas de não te ter aqui comigo, já lá vão duas semanas. E ambos somos inocentes, ambos estamos a sofrer por coisas que nos afectam mas que não são acção nossa. Peço-te desculpa.
Para sempre meu amor, A.
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Triste é saber que este sentimento fazia apenas parte de mim e que vivia apenas comigo. Acabou, já chega.

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